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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Hora de sacar a Bonsalvage

Guto Ribeiro, baixista da Bonsalvage, fala um pouco da banda que vai abrir a primeira noite de shows do festival.

RRG: A Bonsalvage vai abrir a programação musical do Rock Rio Guamá (haja responsa). Alguma receita especial pra levantar a galera?


GR: O show que preparamos vai mostrar um pouco das nossas composições. Serão 6 músicas que vão de um samba rock mais calmo no início e aos poucos serão adicionados alguns temperos mais pesados do nosso velho amigo, o rock and roll. A receita para levantar a galera é apresentar um som orgânico mesclando samba, mpb e rock com uma interpretação digna de um festival como o RRG.

RRG: Vocês foram selecionados por meio da inscrição do festival. Qual a importância de iniciativas como essa do Rock Rio Guamá, pro cenário da música local?


GR: Acreditamos que Belém ainda necessita de mais espaços para absorver a produção roqueira, na verdade não só Belém, mas o Estado todo. O Rock Rio Guamá é uma iniciativa muito feliz. Ele abre as portas para produção independente de bandas antigas e novas, gerando visibilidade para as mesmas, movimentando o cenário que muitos ainda não conheciam, mas existe e está cada vez mais forte. Já estamos aguardando os próximos RRG com ansiedade, seja para participar novamente, seja para prestigiar. O Rock Rio Guamá já faz parte do calendário de grandes festivais do Pará.

RRG: Em meio a influências musicais tão diversificadas, como foi o processo de busca e estabelecimento de uma identidade pro grupo?

GR: Bonsalvage é justamente a permanente busca de sonoridades, que vão sempre estar oscilando em diversas influências, é uma "antropofagia" de sons, pegando o que é de melhor do que chega aos nossos ouvidos. Adotou-se, predominantemente, o samba, rock e mpb como alicerce de nossa identidade sonora, mas temos algumas composições regionais, mambo, entre outras coisas.

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