RRG: Bom, pra começar, vocês são uma banda de reggae num festival com o rótulo do rock. Qual a importância do Rock Rio Guamá abrir as portas para outros estilos musicais que não o rock nesta edição?
JC: É fundamental que o festival abra essas portas não só para os mais variados estilos musicais,como também para as mais variadas formas de arte, como teatro e artes visuais. Hoje o ser humano consegue consumir todo o tipo de cultura,devido à facilidade de acesso a bens culturais e etc. E isso é uma tendência que transpira para os eventos dos dias de hoje
RRG: O Cristal Reggae vai fechar o primeiro dia de programação musical do festival. O que a galera pode esperar desse 'grand finale'?
JC: O Cristal Reggae como sendo a primeira banda de reggae que Belém já teve, tem toda a moral para encerrar essa noite maravilhosa que vai ser o Rock Rio Guamá. Garantimos a vibe positiva!! Só peço que as pessoas levem seus capacetes porque vamos mandar as pedras.
RRG: O festival tem como objetivo também integrar o público no cenário da produção cultural amazônida. Como tu avalias esse cenário hoje?
JC: A conexão com os produtores e artistas da Amazônia é muito difícil, devido às complicações geográficas de nossa região! Mas acho que o projeto Rock Rio Guamá está só começado. Precisamos agora agregar com as leis de incentivo, para poder captar mais recursos que viabilizam o intercâmbio de artistas não só da Amazônia Brasileira, mas também da Venezuela, Peru e etc!! Todos que vivem na nossa grande Amazônia! É importante a Amazônia conhecer a Amazônia!
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