pako
Renato:guitarra
Roni:guitarra
Abilio:vocal
Paulo:bateria

La orchestra Invisível (
Niilismo e pouca pretensão fazem deste quarteto natural de Belém, uma boa salada com temperos que vão desde a musica popular brasileira até o rock and roll mais alto e sujo. Não é experimental, mesmo ja sendo, é apenas sinceridade... algumas doses de vinho (cerveja, wiskey ou seja la o que for) e muita vontade de fazer musica.
Com suas músicas em formato lo-fi, a La Orchestra Invisivel chega aos poucos como quem nada quer... Trazendo canções doces e suaves, transtornando o mundo em sua volta com pequenos versos existencialistas. No final das contas, estes garotos (e garota) nada pretendem provar (pro mundo), estão apenas a passarelar, cientes de que as melodias deixam o mundo mais feliz (ou menos triste).
Texto retirado da página (http://megafonica.blogspot.com/p/downloads.html)
PARIS ROCK
A banda PARIS ROCK foi formada em meados de maio de 2007 pelos primos Yuri (guitarra), Neto (guitarra), Mauricio Maumau (Voz) e os amigos Renan Vaca (baixo) e Netto 2T (bateria). .
Poucas vezes se viu uma banda ganhar tanto espaço em tão pouco tempo. foi à vencedora do Estúdio Fest Music 2009, tocando ao lado de grandes bandas nacionais. Logo depois a banda foi uma das 15 seleciobadas para participar das seletivas da serasgum, que ocorreu no Hotel Gold Mar e fez uma apresentação brilhante, sendo uma das mais bem votadas pelo Público presente.
O samba rock “Nobre Desfecho” que foi incluído na coletânea “Guitarras sob Mangueiras” vol.2 (um projeto distribuído na Internet, totalmente gratuito, cujo intuito é divulgar as bandas do cenário paraense independente), foi a primeira a ser gravada e lançada na internet. Seguido pela balada, “Cachorro Blue”(a música foi tão bem aceita que acabou entrando na programação de uma Rádio local).A banda está prestes a lançar seu primeiro album e promete uma salada de estilos que vão do indie ao samba e destila competência nas músicas novas. A guitarra hipnótica de “Não minta pra si mesmo” da o tom da canção e o vocal arrastado e preguiçoso de Mau Mau, um híbrido de Julian Casablancas com os antigos Crooners Brasileiros, são uma das marcas registradas da banda.
A Paris Rock recentemente foi selecionada para o Grito Rock Amapá que já é um grande passo na divulgação da banda fora do estado. A banda também está participando do Coletivo Megafonica, representante do circuito Fora do Eixo no estado e está pronta pra arrebentar no circuito nacional.
texto retirado do myspace da banda (http://www.myspace.com/bandaparisrock)
Lauvaite Penoso
(Texto retirado do orkut da banda: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=94933833)
Trajetória - A incrível trajetória da banda castanhalense Suzana Flag começou em 2002, quando lançou de maneira totalmente independente o seu primeiro disco, “Fanzine”. O nome representava bem o projeto que foi concretizado de maneira caseira e repassado para os amigos. Os amigos começaram a repassar para outros amigos e o som da banda foi se espalhando assim de mão em mão na venda, troca ou doação de mais de 3 mil CDRs, até cair na rede e se multiplicar em downloads.
A sonoridade desse primeiro registro cativou pela simplicidade e qualidade das músicas, numa linguagem pop inteligente, com letras e melodias de beleza até então nunca vistas no rock paraense. Foi uma pequena revolução sonora em Belém e emplacou hits inesquecíveis como "Contraposto", "Perdas e Danos", "Ludo", entre outros.
O sucesso do disco foi repercutido em vários prêmios como o do site carioca London Burning de Revelação em 2004, participação em diversos festivais no país afora, como o pernambucano Abril Pro Rock 2005, além de estar inclusa no tributo ao cantor Odair José lançado em 2006 junto com nomes como Pato Fu, Paulo Miklos (Titãs) e Zeca Baleiro. A banda não lançava nada novo desde a saída do baixista e vocalista Elder Fernandes, no final de 2006, apesar de estar produzindo o Souvenir desde 2007.
(Texto retirado da página: http://qualquerbossa.blogspot.com/2010/05/suzana-flag-disponibiliza-single.html)
*No proximo post sobre a banda a foto será da formação atual.
Juca Culatra e Power Trio (
A mensagem da música é permeada pela luta do homem contra ele mesmo, a degradação do meio ambiente, as mazelas de nossa sociedade, e muitas outras coisas são cantadas de maneiras irônicas e muito engraçadas.
Prévia do Rock’n rio Guamá 2010: Palestra sobre extensão, Ação dos coletivos e “Esquenta” de bandas .
RELEASE
Em virtude da programação que concerne ao projeto “Rock´n Rio Guamá” 2010, que este ano traz como tema a frase: “Arte livre entrada franca” promoveremos uma conversa (também) franca nesta sexta feira as 10h da manhã: Na ocasião ocorrerá uma mesa de debates que desenvolve a seguinte questão: “Como os coletivos e associações culturais podem trabalhar com a noção extensionista em seus eventos?” que será ministrada por Luciane (Proex*) e composta por membros de coletivos e associações culturais de Belém (que também farão uma breve exposição de suas ações) intermediada por um representante do DCE. Haverá uma pausa para o almoço e as 15h. apresentaremos uma prévia do que acontecerá no festival no Espaço Aberto Ná Figueredo, apresentando cinco bandas, que não irão tocar no festival mas fazem parte de uma amostragem do que há de interessante na musica independente produzida em Belém e em outras cidades doPará (uma delas é de Castanhal), serão elas (as bandas):
Alucinantes, Síncope, Lilith, Nego Bode e Final Fall
SERVIÇO:
Palestra sobre Extensão e “Esquenta” Rock’n rio Guamá 2010 – Arte livre entrada franca
Local: Espaço Aberto Ná Figueredo (AV. Gentil Bittrncourt, 449, Nazaré)
Data: 29 de Outubro de 2010
Horarios: Palestra:10 as 13h, Bandas:15h até as 21h
Realização: DCE – UFPA, ARP (Associação do rock paraense) ,Movimento. Curupira Antenado, Coletivo .Sala Livre, Coletivo. Pogobol e Circuito Polifonico.
Apoio cultural: PROEX UFPA ,Ass. Cultural “Coisa de negro” ,CACS , CAHIS & CACO,CAl,CABID,CALF,CAMUS, Funtelpa Coletivo. Megafônica e Ná Figueredo.
*Não confundir com Proefx, Proex é a sigla para Pro-reitoria de extensão.